Érica
Sampaio Nogueira Frota
Francisca
Fernanda Rodrigues dos Santos
Francisca
Priscila Xavier Lima
1.
“a”, “em”, “sobre”, “sob”, “para”, “perto de”,
“em”: São as
preposições de lugar, que aparecem durante o terceiro ano da criança, (Airmard,
2008, p. 82)
2.
“antes”, “depois”, “durante”: Exposições de tempo, raras durante o
terceiro ano. (Airmad, 2008, pg. 82).
3.
“Dessiner”, “Écrire”: Os conhecimentos das crianças não lhe
permitem compreender que a primeira significa desenhar e a segunda escrever.
(Airmad, 2008, pg.88).
4.
“Subido” tem “fome”, “bebê dormindo”: antes dos três anos os verbos tem
formas imprecisas. (Aimard, 2008, p. 83).
5.
12 meses: utilização manual cada vez mais precisa:> manuseia,
desloca, arruma, desarruma. Pega um lápis, rabisca, caminha. (Aimard, 2008, p.
56)
6.
20 meses: sobe a escada de mãos dadas. (Aimard, 2008, p. 57).
7.
3
a 6 meses: preensão
manual, reflexo. 9Aimard, p. 56).
8.
30 meses: Carrega um copo d’água ou um objeto frágil, tenta se
equilibrar num pé só, ao desenhar imita um traçoa vertical e um horizontal.
(Aimard, 2008, p.57).
9.
3mese: Sentido, o bebê matem a cabeça erguida, leva pano à boca e
o chupa, olha fixamente para as mãos. (Aimard, 2008, p.56).
10.
A
criança formula uma observação sobre a língua: Um jogo metalingüístico sobre o qual já
surgem algumas perguntas aos três anos. (Airmad, 2008, pg. 87)
11.
A
evolução da linguagem: Tanto
as palavras, como o registro não são os mesmos com um nenenzinho, uma criança
de dois ou três anos, ou uma criança mais velha. (Aimard, 2008, p. 94).
12.
A
expressão do tempo não se limita às formas verbais: Desde os quatro ou cinco anos a criança
faz reflexões sobre idades, os marcos de sua vida (o dia, a escola, as férias),
a relatividade. (Airmad, 2008, pg.85).
13. A linguagem das crianças: É considerada em bloco no conjunto das
aquisições da criança: atenção, sentimentos, motricidade, percepções. (Aimard,
1998, p. 57).
14. A ordem das palavras: Aparecem totalmente aleatórias nos
primeiros enunciados pronunciados pelas crianças, que geralmente são interpretados
como justaposição. (Aimard, 1998, p. 74).
15. Abordagem Cognitivista construtivista ou
epigenético: Foi
desenvolvido com base nos estudos epistemológicos do suíço, Jean Piaget,
segundo o qual o aparecimento da linguagem se dá na superação do estágio
sensório motor, por volta dos 18 meses. (Scarpa, 2001, pg. 209).
16.
Acrescentar “Ra” leva ao futuro: No início a criança imita o que ouve e
depois entende que essas formas correspondem às regras. (Aimard, 2008, pg.84).
17. Advérbios: Palavras que modifica o verbo, o adjetivo ou a outro
advérbio, exprimindo uma circunstância, porém aos três anos as crianças emitem
advérbios de lugar. (Aimard, 1998, p. 82).
18. Almágamas: Misturas de diversas coisas, ou seja, a criança mistura o
sentido das frases. (Aimard, 1998, p. 66).
19.
Aprendiz de feiticeiro: No mundo das palavras, quando a criança
parece compreender intuitivamente alguns mecanismos da língua e estivesse se
apropriando deles. (Airmad, 2008, pg. 89)
20. Aprendizagem da língua: Ato de aprender, adquirir conhecimento.
Quanto tempo é gato para que haja o aprendizado. (Scarpa, 2001, pg.206)
21. Aprendizibilidade: É uma linguagem aprendível, que só se
pode contar com as “migalhas” ouvidas pelas crianças – problema lógico da
Aquisição da Linguagem. (Scarpa, 2001, pg. 208).
22. Aptidão
inata: Espécie de
pré-programação das estruturas da linguagem. (Aimard, 2008, p.920.
23. Aquisição Bilíngüe: Estudo realizado
por Wener Leopold (1939), que descreve como uma criança aprende uma nova
língua. Ex:Uma criança brasileira, que irá aprender o inglês. (Scarpa, 2001,
pg. 204)
24. Aquisição da escrita: É um processo, voltado para o alfabeto,
a relação entre fala e escrita; sujeito e escrita
25. Aquisição
da língua do tipo Experimental:
Prestam-se a observação e análise da percepção, compreensão e processamento da
língua. (Scarpa, 2001, pg. 205).
26. Aquisição
da língua do tipo Transversal:
Baseia-se no registro de números relativamente grande de sujeito, muitas vezes,
classificados por faixa etária. (Scarpa, 2001, pg.205)
27. Aquisição da Língua materna com “Desvios”: É a Aquisição da linguagem em surdos,
desvios articulatórios, retardos mentais e específicos da linguagem. (Scarpa,
2001, pg. 205).
28. Aquisição da Língua materna Normal: Como a criança adquire a língua
normalmente, com os componentes tradicionais da lingüística. (Scarpa, 2001, pg.
205).
29. Aquisição da Linguagem: Ato de adquirir a
linguagem: É uma área
híbrida, heterogênea e multidisciplinar, que envolve outras éreas, entre elas,
a Psicologia. (Scarpa, 2001, pg.205).
30. Aquisição da Segunda Língua: É o bilingüismo, ou seja, aquisição de
uma nova língua, que não seja a língua materna. Ex: Língua materna – Português;
2º língua – Inglês. (Scarpa, 2001, pg. 206).
31.
Aquisição de cada criança: Estão muito ligadas ao ambiente sócio –
cultural, aos hábitos e aos centros de interesse de pessoas mais próximas.
(Airmad, 2008, p. 90 – 91).
32. Aquisição do “Eu”: Acontece por volta dos 3 anos, e é nessa
idade que as crianças aprendem a dizer: “eu”. (Aimard, 1998, p. 75).
33. Aquisição infantil: Para muitas crianças é difícil entender
os limites e os encaixes das categorias das aquisições. (Aimard, 1998, p;. 72).
34. Aquisição, desenvolvimento ou orogênese: Referem-se mais aos fatores de
amadurecimento (nesse contexto), subentendidos no progresso. (Aimard, 1998, p.
58).
35. Área
Heterogênea da Aquisição da Linguagem:
É a área voltada para o entrosamento desta, com outras disciplinas,
principalmente a Psicologia. (Scarpa, 2001, pg.205)
36. Área Híbrida da Aquisição da Linguagem: São Palavras retiradas de linguagens
diferentes. (Scarpa, 2001, pg. 205)
37. Área Multidisciplinar da Aquisição da
Linguagem: É trabalhada
com outras disciplinas, inclusive a Psicologia. (Scarpa, 2001, pg. 205).
38. Artigos: Palavras que se antepõe ao substantivo, e são esboçados
vagamente pelas crianças. (Aimard, 1998, p. 68).
39. As crianças também aprendem entre si: Há duas ilustrações: a primeira ilustra as capacidades precoces da escrita e de
imitações de bebês muito jovens (de algumas semanas), que não se vem, mas
escutam suas próprias vocalizações, a segunda observação pode ser feita por
todas, um qualquer momento: uma das grandes alegrias de um bebê de cinco ou
seis meses, sentado, tranqüilo, e ver outras crianças brincando. (Aimard, 2008,
p. 95 – 66).
40. As perguntas: É a necessidade que a criança sente em
mostrar sua curiosidade e esta explodem aos 3 anos. (Aimard, 1998, p. 77).
41.
As terminações verbais: São as marcas que estão ligadas aos
pronomes pessoais, que a criança ainda não domina. (Airmad, 2008, pg. 84).
42. Aspectos tradicionais da língua: É a Fonologia, Semântica e Pragmática,
Sintaxe e Morfologia, aspectos comunicativos, interativos e discursivos.
(Scarpa, 2001, pg. 205).
43.
Associacionismo psicológico: Corrente da psicologia que demonstrou o
princípio da associação entre eventos percebidos ao mesmo tempo. Procurava
explicar todos os fenômenos mentais, inclusive o uso da linguagem.
44. Associacionismo
psicológico: Corrente
da psicologia que demonstrou o princípio da associação entre eventos percebidos
ao mesmo tempo. Procurava explicar todos os fenômenos mentais, inclusive o uso
da linguagem.
45. Atividade
neurofisiológica:
Processamento sensorial do input quanto o processamento motor do output, bem
como o processamento do conteúdo da mensagem.
46. Atividade
neurofisiológica:
Processamento sensorial do input quanto o processamento motor do output, bem
como o processamento do conteúdo da mensagem.
47. Atraso de linguagem na criança: Quando muitos pais e avós reconhece, que
não sabem agir com o bebê. (Aimard, 2008, p.95).
48. Auto – imitações: A parti dos 5 ou seis meses, a criança
gosta de repetir sons que acabou de produzir por prazer e para se exercitar.
(Aimard: 2008, p. 60)
49. Balanço dos três anos: A linguagem se constrói normalmente, é
aos três anos, um bom interlocutor... Progride a passos gigantes. Sabe repetir
uma história que lhe foi contada ou que conhece por meio de livros. Produz
frases construídas, dispõe e de muitas maneiras de fazer perguntas. Tem muitas
coisas a dizer, possui muitas palavras para fazê-las, mas formas de administrar
essas palavras, e essas formas são mais variadas. (Aimard, 2008, p. 78)
50. Balbucio
articulado: É a
produção preferencial do bebê em grande parte daqueles fonemas distintos, tanto
vocálicos quanto consonantais – que são típicos de sua própria língua.
51. Balbucio
articulado: É a
produção preferencial do bebê em grande parte daqueles fonemas distintos, tanto
vocálicos quanto consonantais – que são típicos de sua própria língua.
52. Balbucio Evoluído: Adaptação cada vez voltada aos modelos
fonéticos da língua materna. (Aimard, 1998, p.60)
53. Balbucio
inarticulado: Expressão
oral dos bebês que explora a produção de sons vocálicos.
54. Balbucio
inarticulado: Expressão
oral dos bebês que explora a produção de sons vocálicos.
55. Balbucio selvagem: A criança produz qualquer tipo de sons
e todos os ruídos de boca possíveis. (Aimard, 2008, p.60).
56. Balbucio: Inicialmente o bebê produz gritos, como sinais de
desconforto ou de chamado. (Aimard, 2008, p. 59).
57. Balbucio: São os primeiros sons que o bebê emite. (Aimard, 1998, p.
59).
58. Banho de linguagem: Aqueles que vivem continuamente com a
criança, são os primeiros responsáveis pelo banho de linguagem do bebê e depois
das crianças mais velhas, em quantidade e diversidade. (Aimard, 2008, p.92).
59. Behaviorismo: Parte da psicologia que estuda o
comportamento das crianças (Scarpa, 2001, pg. 206).
60. Brand
Harvard-MIT: Pesquisa
experimental centrada em um modelo psicológico individualista que, assumindo a
asserção chomskyana da existência de uma faculdade universal e inata da
linguagem.
61. Brand
Harvard-MIT: Pesquisa
experimental centrada em um modelo psicológico individualista que, assumindo a
asserção chomskyana da existência de uma faculdade universal e inata da
linguagem.
62. Campos Comuns: Termos que se referem ao tempo, à
brincadeiras, à nomes de pessoas, esses
domínios dependem muito dos hábitos educacionais, das normas de cortesia, da
estrutura familiar.. (Airmad, 2008. Pg. 90 – 91).
63. Capacidades interativas: “pré – verbais”: O que passa pelo
corpo, atitudes, postura; os olhares; os sorrisos; os gestos; a voz e suas
modulações (Aimard, 2008, p. 59).
64. Classificação sintática: tende a estudar a construção das
frases. (Aimard, 1998, p. 74).
65. Coarticulação: Ocorre quando os fonemas ou outras
unidades são produzidos de maneira sobreposta no tempo. As articulações
coincidem.
66. Coarticulação: Ocorre quando os fonemas ou outras
unidades são produzidos de maneira sobreposta no tempo. As articulações
coincidem
67. Codificação da língua: procurar (Scarpa, 2001, pg. 204)
68. Codificação
da Linguagem: Pode ser
semântica ou não; envolve a transformação de nossos pensamentos. (Scarpa, 2001,
pg. 205).
69. Competência lingüística: Foi o primeiro nome dado a 1ª versão da
teoria do conhecimento lingüístico, tem bases biológicas (genética) e,
portanto, universal. (Scarpa, 2001, pg.207)
70. Comportamentos verbais: Comportamento da fala. (Scarpa, 2001,
pg. 206)
71.
Compreensão o uso dos termos temporais: São reunidos em pares de sequência
semântica, o que introduz ao mesmo tempo facilidade e confusão. A criança só
aos só domina totalmente quando adquire as noções que eles traduzem o que
geralmente ocorre aos cinco ou seis anos. (Airmad, 2008, pg.83).
72. Comunicação:
Engloba não apenas o
intercâmbio de pensamentos e sentimentos através da língua, como também a
expressão não-verbal.
73. Comunicação: Engloba não apenas o intercâmbio de
pensamentos e sentimentos através da língua, como também a expressão
não-verbal.
74. Concepção
comportamentalista:
Buscava entender o comportamento lingüístico, reduzindo-o a uma série de
mecanismos de estímulo-resposta.
75. Concepção
comportamentalista:
Buscava entender o comportamento lingüístico, reduzindo-o a uma série de
mecanismos de estímulo-resposta.
76. Concepção
mentalista: Buscava
explorar o pensamento através do estudo da linguagem.
77. Concepção
mentalista: Buscava
explorar o pensamento através do estudo da linguagem.
78. Condição para a propiação da linguagem: A escuta da linguagem ou do mundo
sonoro em geral. (Aimard, 2008, p.97).
79. Condicionamento: Crianças escutam expressões e
associam-nas a determinados objetos e eventos em seu ambiente e depois produzem
essas expressões e são recompensadas por seus pais e por outras pessoas por
terem falado.
80. Condicionamento: Crianças escutam expressões e
associam-nas a determinados objetos e eventos em seu ambiente e depois produzem
essas expressões e são recompensadas por seus pais e por outras pessoas por
terem falado.
81.
Conotação: Representa as nuanças emocionais, as
pressuposições e outros significados não-explícitos da palavra.
82. Conotação: Representa as nuanças emocionais, as
pressuposições e outros significados não-explícitos da palavra.
83. Construção da linguagem das crianças: É feita a partir das formas orais que
escuta; nada lhe indica os limites da palavra, ela adquire os pedaços de um
discurso. (Aimard, 1998, p. 66).
84. Contar quantas palavras a criança diz: Isso depende muito do ambiente sócio –
cultural, do método de avaliação e quanto à de ambigüidade das palavras.
(Airmad, 2008, pg.86)
85. Crianças com “espírito rude”: Representam um grande transtorno para a
linguagem. (Aimard, 1998, p. 71).
86. Crianças com tendências psicóticas: Tomam ao pé da letra cada termo se
poder navegar nas relações que outras estabelecem naturalmente no interior do
léxico. (Aimar, 1998, p.71).
87. Crianças insistentes: São aquelas que não obtêm respostas nas
suas perguntas, isso pela falta de paciência dos adultos com as mesmas.
(Aimard, 1998, p. 77).
88. Debate sobre a arbitrariedade do signo: Questões que vem à manter da criança,
mas é provável que não aconteça com todas as crianças. (Airmad, 2008, pg. 87)
89. Denotação: Definição escrita, de dicionário, de
uma palavra.
90. Denotação: Definição escrita, de dicionário, de
uma palavra.
91. Depois dos 3 anos: Significa que a criança sabe contar
muitas coisas, nessa fase, misturam
pedaços de realidade, lembranças e u pouco de sonho. (Aimard, 1998, p. 80).
92. Derivação: É o procedimento mais simples da criação de palavras.
(Airmad, 2008, pg.89)
93. Descolagem lenta: Acontece entre os 12 e 18 meses, e é
onde a criança armazena alguns dados. (Aimard, 1998, p. 70).
94. Descriminação: Capacidade de quem constrói a linguagem.
(Aimard, 2008, p. 97).
95. Diagramas
de árvore: Ajudam a
revelar os inter-relacionamentos de funções sintáticas dentro de estruturas de
frases dos períodos.
96. Diagramas
de árvore: Ajudam a
revelar os inter-relacionamentos de funções sintáticas dentro de estruturas de
frases dos períodos.
97. Diaristas: Foram os lingüistas e os Filólogos que
estudavam seus filhos, observando o falar espontâneo dos mesmos. (Scarpa, 2001,
pg.204)
98. Discurso: Estuda unidades maiores de linguagem.
99. Discurso: Estuda unidades maiores de linguagem.
100. Dispositivo de Aquisição da linguagem – inato: Elabora hipóteses lingüísticas sobre
dados lingüísticos primários, isto é, a língua que a criança está adquirindo.
(Scarpa, 2001, pg.207).
101.Dispositivo de aquisição
de linguagem: um
mecanismo biologicamente inato que facilite a aquisição da linguagem.
102. Dispositivo
de aquisição de linguagem:
um mecanismo biologicamente inato que facilite a aquisição da linguagem.
103. Dispositivo inato: É inscrito na mente. (Scarpa, 2001,
pg.206)
104. Dois critérios do registro: Ao simplificar e colocar-se ao alcance
da criança, ele garante a comunicação ao introduzir elementos um pouco mais
complexos, favorece a progressão. (Aimard: 2008, p. 94).
105. Ecolalia: Freqüentemente a criança repete o fim da nossa frasex, ou
as últimas palavras com se fosse eco. (Aimard, 2008, p. 64)
106. Ecos emocionais pessoais: É uma particularidade que fica evidente
quando a criança designa uma coisa querida. (Aimard, 1998, p. 71).
107. Efeito
McGurk: É a sincronia
de percepções visuais e auditivas
108. Efeito
McGurk: É a sincronia
de percepções visuais e auditivas.
109. Enotação: O que dá vivacidade as primeiras palavras e conversas
produzidas pelas crianças. (Aimard, 1998, p. 60).
110. Enunciado simples: Se refere à situação que está ocorrendo
no momento. (Aimard, 2008, p. 93).
111. Erros bons: Funcionam de acordo com uma regra, mostrando que a criança
já elaborou estruturas regulares nas quais as Aquisições posteriores serão
inseridas.
112.Erros de superextensão: Estender equivocadamente o significado
de palavras no léxico existente para cobrir coisas e idéias para as quais não
há uma nova palavra.
113.Erros
de superextensão:
Estender equivocadamente o significado de palavras no léxico existente para
cobrir coisas e idéias para as quais não há uma nova palavra.
114. Esboços vagos: são compreendidos com certa intimidade,
prestando atenção absoluta aquilo que a criança diz e faz. (Arimard, 200,
p.62).
115. Estratégia de
Compreensão: A
entonação é um dos primeiros para a compreensão, e é uma das difíceis. (Aimard,
2008, p. 100)_.
116. Estratégia de escuta: no jogo com o adulto, a criança
copiadora de modelos presta uma certa atenção à linguagem que lhe é dirigida ou
que ela ouve ao redor de si. (Aimard, 2008, p. 97).
117. Estratégia de imitação: A crinça imita nossa entonação e as
palavras que ouve esta e aquela vez. (Aimard, 2008, p. 100).
118. Estratégia de produção: A criança escutou, percebeu,
compreendeu, aprendeu uma forma em sentido, assim como as outras relações
(Aimard, 2008, p. 101).
119. Estratégias da criança: Estratégias de escuta, de compreensão,
de imitação e de produção. (Aimard, 2008, p. 97).
120. Estrutura essencial da língua: É formada aos 3 anos. E é nessa época
que as crianças tendem a falar, pois sua fala ganha mais consistência. (Aimard,
1998, p.67).
121.Estrutura frasal: As regras que comandam as seqüências de
palavras.
122. Estrutura
frasal: As regras que
comandam as seqüências de palavras.
123. Estrutura
profunda: É a estrutura
sintática subjacente que liga várias estruturas de frases por meio da aplicação
de várias regras de transformação.
124. Estrutura
profunda: É a estrutura
sintática subjacente que liga várias estruturas de frases por meio da aplicação
de várias regras de transformação.
125. Estrutura
superficial: Diz
respeito a qualquer das várias estruturas frasais que podem resultar dessas
transformações.
126. Estrutura
superficial: Diz respeito
a qualquer das várias estruturas frasais que podem resultar dessas
transformações.
127. Estudo Longitudinal:
Estudo que acompanha o desenvolvimento da linguagem das crianças ao longo do
tempo. (Scarpa, 2001, pg. 204)
128. Eu: Por
volta dos três anos, quase sempre as crianças aprendem a falar na primeira
pessoa do singular. (Aimard, 2008, p. 75).
129. Evolução da criança: É dividido por fases, ou seja, sua fala
é desenvolvida durante os seus 3 primeiros anos de vida. (aimard, 1998, p. 58).
130. Evolução descrita: É aquela que segue naturalmente seu
curso que de alguma forma faz parte da evolução normal de uma criança. (Aimard,
2008, p. 58).
131. Expressões idiomáticas: São fixas, seu uso é ainda mais restrito
queo das palavras isoladas. (Airmad, 2008, pg.89)
132. Fala
dirigida às crianças:
Construções de sentenças mais simples quando falamos com crianças e bebês
pequenos.
133. Fala espontânea: Estudo realizado mais profundamente no
século XIX, pelo os pais de algumas crianças, para explicar como esta, adquire
a fala e aprende a falar. (Scarpa, 2001, pg. 204).
134. Fala
telegráfica: Descreve
enunciados de duas ou três palavras, ou mesmo algumas um pouco mais longas se
contiverem omissão de alguns morfemas de função.
135. Fala
telegráfica: Descreve
enunciados de duas ou três palavras, ou mesmo algumas um pouco mais longas se
contiverem omissão de alguns morfemas de função.
136. Feedback corretivo: É compreender, depois traduzis ou
repetir na forma correta aquilo que a criança pronunciou a sua maneira.
(Aimard: 2008, p.65).
137. Filólogos: Estudam a fala e a língua (Scarpa, 2001, pg.204).
138. Fluência
verbal: A capacidade de
produzir expressão verbal.
139. Fluência
verbal: A capacidade de
produzir expressão verbal.
140. Fone: As menores unidades de som produzidas
pelo trato vocal humano.
141.Fone: As menores unidades de som produzidas
pelo trato vocal humano.
142. Fonema: Elemento sonoro da língua, som ou articulação. (Aimard,
1998, p.60).
143. Fonema: Menores unidades de som que podem ser
usadas para diferenciar o significado em uma determinada língua.
144. Fonema: Menores unidades de som que podem ser
usadas para diferenciar o significado em uma determinada língua.
145. Fonologia: É uma ciência da língua. Estuda, como e
o que as crianças falam primeiro. (Scarpa, 2001, pg. 205).
146. Forma acústica – forma motora: É uma espécie de esquema memorizado no
fonema. (Aimard, 1998, p.60).
147. Forma imprecisa: Formas verbais que veiculam um sentido
preciso. (airmad, 2008, p. 83)
148. Formação da linguagem: Ocorre com o passar do tempo, não é um objeto de
aprendizagem, e sim de aperfeiçoamento do que a criança já tem conhecimento.
(Aimard, 1998, p. 58).
149. Formação da linguagem: Ocorrem em uma rede de comunicação sem
o qual não poderíamos apreciar as Aqisiçoes do primeiro ano. (Aimard, 2008,
p.56).
150. Formas de comunicação não verbais: A expressividade do discurso é reforçada por elas e não são indispensáveis na
comunicação entre indivíduos que dominam completamente o código lingüístico, e
às vezes são supérfluos e fora de lugar. (Aimard, 2008, p. 93).
151.
Frase da criança:
Simplesmente se reduz ao verbo e ao complemento. (Aimard, 1998, p. 73)
152. Frase de criança: Se reduz ao verbo e ao seu complemento.
(Aimard, 2008, p. 73).
153. Frases Adaptadas: É quando faltam muitas palavras e
algumas não são apropriadas, mas ela está construída e respeita regras de ordem
de palavras. (Aimard, 1998, p.73).
154. Frases truncadas: São frases incompletas, sem muito
sentido. Acontece em algumas crianças de 189 a 24 meses, isso segundo Chomskay.
(Scarpa, 2001, pg.207)
155. Futuro perifrásico: O que utilizamos freqüentemente na
linguagem cotidiana, construindo com “ua” (Aimard, 2008, pg. 84).
156. Gesticulação: É o esforço que os bebês fazem para
“falar”. Movimentam os lábios, imitando seus pais. (Aimard, 1998, pg. 59).
157. Gestor motor: Ato de articular os fonemas pelas
crianças. (Aimard, 1998, pg. 60).
158. Gramática
cognitiva: Assume a
premissa básica de que a linguagem não é um sistema autocontido, separado de
outros sistemas cognitivos, e que deve haver uma integração entre os achados da
lingüística e os da Psicologia Cognitiva.
159. Gramática
cognitiva: Assume a
premissa básica de que a linguagem não é um sistema autocontido, separado de
outros sistemas cognitivos, e que deve haver uma integração entre os achados da
lingüística e os da Psicologia Cognitiva.
160. Gramática
descritiva: Tentativa
de descrever as estruturas, as funções e as relações das palavras na língua.
161.Gramática
descritiva: Tentativa
de descrever as estruturas, as funções e as relações das palavras na língua.
162. Gramática
prescritiva: Prescreve
as formas corretas para estruturar o uso
da língua escrita e falada.
163. Gramática
prescritiva: Prescreve
as formas corretas para estruturar o uso da língua escrita e falada.
164. Gramática
transformacional:
Envolve o estudo de regras transformacionais que orientem as formas pelas quais
as proposições subjacentes podem ser reorganizadas com o objetivo de formar
várias estruturas de frase.
165. Gramática
transformacional:
Envolve o estudo de regras transformacionais que orientem as formas pelas quais
as proposições subjacentes podem ser reorganizadas com o objetivo de formar
várias estruturas de frase.
166. Gramática Universal (G.U): Enorme quantidade de informações que a
qpredizibilidade ou problema lógico da Aquisição da Linguagem, proporciona aos
componentes natos, biologicamente determinados, que constituem o componente da
mente humana, a faculdade da linguagem. (Scarpa, 2001, pg.208)
167. Gramática: O estudo da língua em termos de padrões
regulares, relacionados às funções e às relações das palavras de uma sentença.
168. Gramática: O estudo da língua em termos de padrões
regulares, relacionados às funções e às relações das palavras de uma sentença.
169. Gramáticas
de estrutura frasal:
Analisam a estrutura das frases em seu uso.
170. Gramáticas
de estrutura frasal:
Analisam a estrutura das frases em seu uso.
171. Hábitos do diálogos:A criança aprende a conversar. (aimard,
2008, p. 94).
172. Hermenêutica: Constante esforço em enfrentar “aquelas
questões difíceis e vagamente definidas com a firme assunção de que respostas
não nos proverão verdades finais, mas sim as condições necessárias para
reformular as questões e as bases para novas
173. Hesitações ou falhas: as crianças de quatro ou cinco anos,
que em sua maioria falam muito, comentem muitos erros pequenos: usam umas
palavras em vez da outra e, às vezes, dão-se conta e, seguida, outras vezes nem
percebem.
174. Heteroimitação: o bebê ouve constantemente os adultos
que conversam ao redor dele. (Aimard, 2008, p. 60).
175. Hipótese
de características:
Sugere que as crianças formam definições que incluem traços em quantidade
pequena demais.
176. Hipótese
de características:
Sugere que as crianças formam definições que incluem traços em quantidade
pequena demais.
177. Hipótese
funcional alternativa:
Sugere que as crianças primeiramente aprendem a usar palavras que descrevem
funções ou propósitos importantes.
178. Hipótese
funcional alternativa:
Sugere que as crianças primeiramente aprendem a usar palavras que descrevem
funções ou propósitos importantes.
179. Holófrase: Enunciados, que no decorrer do segundo ano de vida,
constituem-se por uma palavra, mas querem dizer muito mais.
180. Holófrases: Expressões de uma palavra para
transmitir intenções, desejos e demandas.
181.Holófrases: Expressões de uma palavra para
transmitir intenções, desejos e demandas.
182. Imitações de proibições: A criança assumindo sem vergonha nenhuma
o papel do adulto. (Aimard, 2008, p. 101).
183. Imitações: A criança passa por imitações de ações de rituais,
imitações de diálogos, imitações de proibições. (Aimard, 2008, p.100-101).
184. Imitações: As principais imitações acontecem aos treze meses, e a
mais comum é a imitação que a criança faz ao cachorro. Ex: “auau”, a criança
imita esse som. (Aimard, 1998, p;64)
185. Incapacidade de generalizar: só persiste em crianças de espírito
rígido ou em crianças perturbadas, em geral contedências psicóticas, que tomam
ao pé da letra cada termo, sem poder navegar nas relações que outros
estabelecem naturalmente no interior do léxico. (aimard, 2008, p.71).
186. Incongruência no que diz: Não há nada de anormal no fato da
criança demonstrar algumas confusões aos cinco ou seis anos, com freqüência ele
as corrige sozinhas. (Airmad, 2008, pg. 86)
187. Incorreção: Se manifesta nas numerosas aproximações fonéticas,
morfológicas, semânticas, das quais, às vezes, a criança é consciente ou não.
(Aimard, 2008, p. 102).
188. Início da formação da linguagem: Envolve a interação adulta-criança, o
repertório dos sons, a melodia e sinais de pedido. (Aimard, 1998, p. 56).
189. Input: Conjunto de sentenças ouvidas no contexto (Scarpa, 2001,
pg.208).
190. Integração adulto – criança: São cenas de comunicação muito comuns.
(Aimard: 2008, p. 56).
191.
Interação adulto – criança: É
uma forma eficiente e carinhosa de fazer o bebê desenvolver seus balbucios.
(Aimard, 1998, p. 56).
192. Interlocução: interromper-se para deixar o outro
falar, saber escutar, prestar atenção aquilo que o outro diz, ajustar sua
resposta ao que disse o interlocutor e não lhe dizer qualquer coisa que lhe
vier a cabeça. (Aimard, 2008, p. 94).
193. Interpretações adultomorficas: É a interpretação que os adultos fazem,
a respeito do que as crianças tentam falar, porém são formas duvidosas.
(Aimard, 1998, p. 74).
194. LAD:
Language Acquisition Devicel –
Dispositivo Inato de Aquisição. (Scarpa, 2001, pg. 207).
195. Léxico: Origem e formação das palavras e frases, faladas pelas
crianças no segundo anno de evolução. Ex: “papai” e “mamãe” (Aimard, 1998,
p.63).
196. Léxico:
Repertório de morfemas
em uma determinada língua.
197. Léxico: Repertório de morfemas em uma
determinada língua.
198. Língua nativa: É a primeira língua que a criança
aprende, ou seja, sua língua materna. (Scarpa, 2001, pg.207)
199. Língua: Um meio organizado de combinar palavras
para se comunicar.
200.
Língua: Um meio organizado de combinar palavras
para se comunicar.
201. Linguagem considerada em bloco: Atenção, sentimentos, motorcidade,
percepções. (Aimard, 2008, p.57).
202.
Linguagem de uma criança pequena: O timbre; a cadência; as pequenas
imperfeições fonéticas; as simplificações; as formas das frases. (Aimard, 1998,
p. 75).
203.
Linguagem: Uso de meios organizados de combinar
palavras para se comunicar.
204.
Lingüística “biológico-evolucionária”: Concentra sua atenção para o modo como
as línguas evoluem e o delineamento de “famílias” de línguas.
205.
Lingüística “biológico-evolucionária”: Concentra sua atenção para o modo como
as línguas evoluem e o delineamento de “famílias” de línguas.
206.
Lingüística “química”: Procurava a unidade fundamental, o
fonema, e suas sub-unidades.
207.
Lingüística “química”: Procurava a unidade fundamental, o
fonema, e suas sub-unidades.
208.
Lingüística: Estudo da língua. É considerada
uma ciência. (Scarpa, 2001, pg. 205).
209.
Manifestação da linguagem: São os enunciados produzidos pelos
falantes e as próprias línguas do mundo.
(Scarpa, 2001, pg. 207)
210. Manifestação lingüística: Momento em que as crianças falam.
Segundo Heródoto, duas crianças foram observadas durante dois anos, no Egito,
para que fosse possível constatar a manifestação da linguagem delas, sem o
convívio com os seres humanos. (Scarpa, 2001, pg.203).
211. Marca de Posse: As crianças sentem necessidade de
marcar claramente o que pertence a elas, reforçando por um gesto que expressa
nitidamente a posse, a demarcação do território. (Aimard, 2008, p.80-81).
212. Marcas de negação: A criação tenta explicar a negação: não,
movimento da cabeça, gesto ou esboço de palavra. Ela se faz compreender
duramente. (Arimard, 2008, p.810.
213. Marcas de negação: As crianças que tem quase dois anos
tentam explicar a negação. Ex: “não”, movimentos da cabeça. Gestos. A criança
se faz compreender claramente. (Aimard, 1998, p. 810.
214. Mecanismo comportamental da linguagem: Esforço, estímulo e resposta. (Scarpa,
2001, pg.206)
215. Mecanismo de contingenciamento: Imitação do conhecimento lingüístico,
ou seja, um aprendiz imita a linguagem do outro. (Scarpa, 2001, pg. 206).
216. Melodia: inicia pela imitação. (Aimard, 2008, p. 56).
217. Metacognição: É nosso conhecimento e controle de
nossa cognição. Ela proporciona um de nossos melhores auxílios para aprender
uma língua.
218. Metacognição: É nosso conhecimento e controle de
nossa cognição. Ela proporciona um de nossos melhores auxílios para aprender
uma língua.Fala dirigida às crianças:
Construções de sentenças mais simples quando falamos com crianças e bebês
pequenos.
219. Metalingüística: A língua é o objeto imediato da
curiosidade. (Aimard, 2008, p.101).
220.
Modelação: As crianças seguem mais ou menos o que
ouvem.
221. Modelação: As crianças seguem mais ou menos o que
ouvem.
222.
Modular idade Cognitiva da Aquisição: É específico do mecanismo da Aquisição
da Linguagem, não exibindo interface óbvia com outros componentes cognitivos ou
comportamentais. (Scarpa, 2001, pg.208).
223.
Modularidade: A mente é um sistema composto de
módulos que processam informação de maneira independente.
224.
Modularidade: A mente é um sistema composto de
módulos que processam informação de maneira independente.
225.
Monitoramento da compreensão: Levanta a hipótese de que uma das
formas nas quais aprimoramos nosso entendimento da informação verbal é
monitorando o que ouvimos ou lemos.
226.
Monitoramento da compreensão: Levanta a hipótese de que uma das
formas nas quais aprimoramos nosso entendimento da informação verbal é
monitorando o que ouvimos ou lemos.
227.
Morfema: A menor unidade semanticamente
significativa em uma língua.
228.
Morfema: A menor unidade semanticamente
significativa em uma língua.
229.
Morfemas de conteúdo: Transmitem o núcleo do significado das
palavras.
230.
Morfemas de conteúdo: Transmitem o núcleo do significado das
palavras.
231. Morfemas
de função: Intensificam
o significado da palavra.
232.
Morfemas de função: Intensificam o significado da palavra.
233.
Morfologia: É uma ciência da língua. Estudo gramatical da forma das
palavras. (Scarpa, 2001, pg. 205).
234.
Motricidade: É a autonomia na linguagem, quando não se tem motricidade,
há um atraso na fala das crianças. (Aimard, 1998, p. 57).
235.
Não-modularidade: Há limites definidos entre os níveis de
conhecimentos lingüísticos, com uma troca ativa de informações entre esses
níveis.
236.
Não-modularidade: Há limites definidos entre os níveis de
conhecimentos lingüísticos, com uma troca ativa de informações entre esses
níveis.
237.
Nível
acústico: Nível em que ocorrem as ondas sonoras que formam a “ponte” entre o
falante e o ouvinte.
238.
Nível acústico: Nível em que ocorrem as ondas sonoras
que formam a “ponte” entre o falante e o ouvinte.
239.
Nível fisiológico: Relacionado com a produção e percepção
da fala.
240.
Nível fisiológico: Relacionado com a produção e percepção
da fala.
241. Nível
lingüístico: Relacionado
à formulação ( codificação / decodificação ) da mensagem.
242.
Nível lingüístico: Relacionado à formulação ( codificação
/ decodificação ) da mensagem.
243.
Nomeação: Intervém na construção do léxico, e tem a virtude de propor
uma espécie de grande jogo intelectual. (Aimard, 1998, p. 70)
244.
Nomeação: Intervém na construção do léxico; tudo tem um nome, todos
esses nomes tem um nome, todos esses nomes se organizam e séries
correspondências, que serão desenvolvidas pouco a pouco. (Aimard, 2008, p. 70).
245.
O
balanço dos sons: Fase
em que as crianças constroem suas frases normalmente, um bom interlocutor, que
pode formular quase tudo que quer. (Aimard, 1998, 19).
246.
O
repertório dos sons dos bebês:
São os barulhos que eles fazem, como: “bbb”; “mmm”; “rrr”. (Aimard, 1998, p.
56)
247.
Ordem das Palavras: Nem sempre é a mesma das frases dos
adultos. ((Aimard, 2008, p. 74)
248.
Output: Sistema de regaras para a linguagem do adulto, voltado
para a gramática de uma determinada língua.
249.
Palavra inatista da linguagem: Segundo Chomsky, é um processo pelo
qual o ser humano adquire a linguagem específica da espécie, passado
geneticamente, sem precisar do meio. (Scarpa, 2001, pg.206)
250.
Papai e mamãe: Sempre as primeiras palavras do bebê.
(Aimard, 2008, p. 63).
251. Papéis
temáticos: São formas
nas quais os itens podem ser usados no contexto da comunicação.
252.
Papéis temáticos: São formas nas quais os itens podem ser
usados no contexto da comunicação.
253.
Papel ativo: Escuta a criança, esforça-se para compreender o que ela
quer dizer, para reformular claramente com palavras e frases verdadeiras.
(Aimard, 2008, p. 94).
254.
Papel passivo: No qual apresenta os modelos da língu,
que ele apresenta à criança da forma mais assimilável possível, através de
diversos meios, com a conotação e outros.
255.
Paradigma computacional: A linguagem é entendida como um
processo simbólico e toma decisões baseadas em conhecimento e/ou deduzido
deste.
256.
Paradigma computacional: A linguagem é entendida como um
processo simbólico e toma decisões baseadas em conhecimento e/ou deduzido
deste.
257.
Parâmetros temporais: O adulto fala com o bebê fazendo
pausas. Isso como se o adulto esperasse que o bebê tomasse a palavras...
(Aimard, 2008, p.610.
258.
Pares opostos: É como se fosse antônimos. Ex: “ato” e
“baixo”; “quente” e “frio”. (Aimard, 1998, p. 72).
259.
Pares opostos: Numerosas aquisições, jogam com
simetrias ou oposições e são adquiridas quase ao mesmo tempo. (Aimard, 2008, p.
72).
260.
Particípio presente: Aparece entre os quatro e cinco anos. (Airmad,
2008, pg: 83)
261. Percepção
categorial: categorias
descontínuas de sons de fala, ou seja, embora o som de fala que já ouvimos um
contínuo de variação em ondas sonoras, experimentou sons de fala
categoricamente.
262.
Percepção categorial: categorias descontínuas de sons de fala,
ou seja, embora os sons de fala que já ouvimos um contínuo de variação em ondas
sonoras, experimentamos sons de fala categoricamente.
263.
Perguntas: Aos três anos as perguntas explodem. São decorrência de
extraordinários progressos lingüísticos (a criança produz enunciados um pouco
mais longos, tem um vocabulário maior e utiliza um certo número de termos
interrogativos) e também daquilo que podemos chamar de curiosidade intelectual,
a videz de saber, descoberta do mundo. (Aimard, 2008, p. 77).
264.
Pobreza do estímulo: São as frases truncadas e a fala
“precária” das crianças. (Scarpa, 2001, pg.207).
265.
Pontos de referências complexos: Causam pequenas incoerências e
permitem ordenar os conhecimentos de todos. (Airmad, 2008, pg. 84).
266.
Pré – linguagem: Atitudes, posturas, olhares, sorrisos,
gestos, a voz e suas modulações. (Aimard, 1998, p. 59).
267.
Preposições: Palavras invariáveis que liga duas
outras expressões e as relações que elas tem entre si, e aos 3 anos as crianças
também conseguem associar algumas preposições. (Aimard, 1998, p. 82).
268.
Pressuposto metodológico da língua: É a observação do comportamento da
língua, tanto externo e mensurável (medido), da aprendizagem. (Scarpa, 2001,
pg.206)
269.
Pressuposto teórico epistemológico: É a inacessibilidade à mente humana,
propõe estudar a linguagem, quanto ao seu mecanismo de estímulo – resposta –
reforço. (Scarpa, 2001, pg. 206)
270.
Primeiras frases: Faltam muitas palavras e algumas não são
apropriadas, mas ela está constituída e representa regras de ordem de palavras.
(Aimard, 2008, pg. 73).
271. Primeiro ano: A criança adquire capacidades interativas
e balbucia. (Aimard, 2008, p. 59).
272.
Primeiros sons de balbucio: o a seguida de e, i, u;
as consoantes anteriores p e b são seguidas pelas nasais m e
n. (Aimard, 2008, p. 59-60)
273.
Principais categorias léxicas: Nome de pessoas; animais; alimentos;
roupas; objetos; verbos; palavras da vida social e adjetivos. Estaõa presentes
nas crianças de 20 meses. (Aimard, 1998, p. 69).
274.
Problema de Orwell/Freud: Voltado para questões sociais,
históricas e políticas. Aborda o uso da linguagem que foge à alçada da teoria
lingüística. (Scarpa, 2001, pg.208).
275.
Problemas de Platão: Filiam-se as questões – dúvidas –
problemas centrais relativos à linguagem. (Scarpa, 2001, pg.208)
276.
Processamento bottom-up: Percebe-se primeiro os segmentos, que
depois são integrados em unidades significativas.
277.
Processamento bottom-up: Percebe-se primeiro os segmentos, que
depois são integrados em unidades significativas.
278.
Processamento top-down: Os segmentos são discretizados a partir
de hipóteses geradas no Sistema Nervoso Central ( SNC ).
279.
Processamento top-down: Os segmentos são discretizados a partir
de hipóteses geradas no Sistema Nervoso Central ( SNC ).
280.
Produções vocais: Balbucio, pequenas produções viçais,
movimentos casuais, modulados pela imitação. (Aimard, 2008, pg: 59).
281. Pronomes Pessoais “Eu”, “Tu”, “Ele”: A partir dos três anos, as crianças
adquirem o conhecimento desses pronomes em seus diálogos. (Aimard, 1998, 9.
75).
282.
Propriedade arbitrariamente simbólica da
linguagem: A linguagem
cria uma relação arbitrária entre um símbolo e seu referente – uma idéia, uma
coisa, um processo, um relacionamento ou uma descrição.
283.
Propriedade comunicativa da linguagem: A linguagem nos permite comunicar com
uma ou mais pessoas que compartilham nossa língua.
284.
Propriedade dinâmica da linguagem: As línguas evoluem constantemente.
285.
Propriedade estruturada em múltiplos
níveis da linguagem: A
estrutura da linguagem pode ser analisada em mais de um nível.
286.
Propriedade gerativa e produtiva da
linguagem: Dentro dos
limites de uma estrutura lingüística, os usuários da linguagem podem produzir
enunciados novos.
287.
Propriedade regularmente estruturada da
linguagem: A linguagem
tem uma estrutura; apenas configurações de símbolos com um determinado padrão
tem significado, e configurações diferentes proporcionam significados
diferenciados.
288.
Provedor de modelos: É um adulto servindo como uma espécie de
exemplo para os bebês. (Aimard, 1998, p. 64).
289.
Provedor de modelos: O adulto desempenha diversos papéis
para a criança. (Aimard, 2008, p. 64)
290.
Psicolingüística Aplicada: Identifica os estudos da
psicolingüística que se dedicam a resolver questões de aplicação das
descobertas do campo, e abrange obras relacionadas com áreas bastante diversas.
291. Psicolingüística
Aplicada: Identifica os
estudos da psicolingüística que se dedicam a resolver questões de aplicação das
descobertas do campo, e abrange obras relacionadas com áreas bastante diversas.
292.
Psicolingüística: Campo interdisciplinar para o qual
colaboram a psicologia e a lingüística na tentativa de estudar o relacionamento
entre o comportamento e a linguagem
293.
Psicolingüística: Campo interdisciplinar para o qual
colaboram a psicologia e a lingüística na tentativa de estudar o relacionamento
entre o comportamento e a linguagem.
294.
Psicologia Cognitiva: Procurar
295.
Reduplicação silábica: por volta dos dez meses ou um pouco
depois, a criança começa a gostar de brincar com firmas repetidas, juntando
fonemas como “dadada”, “bababa” ou “papapa”. (Aimar, 2008, p.61).
296.
REFERÊNCIAS
MOTORES (223- 227)
297.
Registro de linguagem: Usamos instintivamente, de acordo com a
pessoa à qual nos dirigimos ou com a situação. (Aimard, 2008, p;92).
298.
Repertório doa sons: Participa ativamente, ele produz e
enriquece. (Aimard, 2008, p. 56).
299.
repertório fonético: No bebê, cujo ouvido se órgãos da
fonação ficarão habituados e treinados com os nossos fonemas e não com o dos
vizinhos. (Aimard, 2008, p.60).
300.
Repertório fonético: o bebê adquire por meio de um joo de
imitações, de repetições, de reforços, de correções. 9Aimard, 2008, p. 60).
301. Repetição imediata: Procedimentos de apropriação mais
produtivos. (Aimard, 2008, p. 100).
302.
Segundo ano: O aparecimento das primeiras palavras com o início da
constituição do léxico e a reunião de duas ou mais palavras, que são festejadas
como as primeiras frases. (Aimard, 2008, p.63).
303.
Semântica: É uma ciência da língua. Estuda a
evolução do sentido das palavras através do tempo. (Scarpa, 2001, pg. 205).
304.
Simplificação: Afetam os fonemas, seu encardimento e
também a forma geral das palavras quase sempre as palavras compridas são
resumidas. (Airmad, 2008, p. 67).
305.
Sinais de pedidos: Como se tentasse atrair a atração do
adulto. (Aimard, 2008, p.56).
306.
Sinais de Pedidos: São os gestos que os bebês fazem para
atrair a atenção dos adultos. (Aimard, p. 56).
307.
Sinal lingüístico: Conjunto de eventos ambientais,
acústicos no caso da fala e visuais no caso da escrita, que formarão o input a
ser processado / entendido, e ao mesmo tempo, ao conjunto de elementos motores
necessários à geração de mensagens lingüísticas, faladas ou escritas.
308.
Sinal lingüístico: Conjunto de eventos ambientais,
acústicos no caso da fala e visuais no caso da escrita, que formarão o input a
ser processado / entendido, e ao mesmo tempo, ao conjunto de elementos motores
necessários à geração de mensagens lingüísticas, faladas ou escritas.
309.
Sintagma nominal: O resultado da combinação de um
determinante e de um determinado numa unidade lingüística hierarquicamente mais
alta através de uma palavra (substantivo).
310. Sintagma
nominal: O resultado da
combinação de um determinante e de um determinado numa unidade lingüística
hierarquicamente mais alta através de uma palavra (substantivo).
311.Sintagma verbal: O resultado da combinação de um
determinante e de um determinado numa unidade lingüística hierarquicamente mais
alta através de um verbo.
312. Sintagma
verbal: O resultado da
combinação de um determinante e de um determinado numa unidade lingüística
hierarquicamente mais alta através de um verbo.
313. Sintaxe: Estudo do sequenciamento significativo
de palavras dentro de frases e sentenças em uma dada língua.
314. Sintaxe: Estudo do sequenciamento significativo
de palavras dentro de frases e sentenças em uma dada língua.
315. Sistema
lingüístico: Conjunto
abstrato de elementos da língua e às regras que regem as relações entre esses
elementos.
316. Sistema
lingüístico: Conjunto
abstrato de elementos da língua e às regras que regem as relações entre esses
elementos.
317. Substantivos: Designados da palavras que por si só, e
sem auxílio de outra, designa uma substância (um nome). (Aimard, 1998, p. 68).
318. Super-regularização: Ocorre quando os
indivíduos aplicam as regras gerais da linguagem a casos excepcionais que
variam em relação à norma.
319. Super-regularização: Ocorre quando os indivíduos aplicam as
regras gerais da linguagem a casos excepcionais que variam em relação à norma.
320.
Tendência à simplificação: Aqui, é onde os fenômenos são afetados
pelas crianças, por elas reduzirem as frases, por não conseguirem pronunciar
alguns fonemas. (Aimard, 1998, pg. 67)
321. Teoria
da complexidade derivacional:
Supunha que a percepção e a compreensão das sentenças deveria ser isomórfica à
derivação da sentença por meio das regras da sintaxe.
322.
Teoria da complexidade derivacional: Supunha que a percepção e a compreensão
das sentenças deveria ser isomórfica à derivação da sentença por meio das
regras da sintaxe.
323.
Teoria do refinamento fonético: Análise das sensações auditivas e
muda-se para o processamento de nível superior. Identificam-se palavras
comparando as possibilidades para associações entre cada um dos fonemas e
palavras que já conhecemos na memória.
324.
Teoria do refinamento fonético: Análise das sensações auditivas e
muda-se para o processamento de nível superior. Identificam-se palavras
comparando as possibilidades para associações entre cada um dos fonemas e
palavras que já conhecemos na memória.
325.
Teoria Gerativa: É uma teoria mensalista, tem como
objetivo de estudo a gramática universal. Ela age na mente do falante, e da
qual se serve para penetrar à própria língua
326.
Teoria Léxico-Funcional da Gramática (
LFG ): Pressupõe que o
falante possui uma Gramática Universal incorporada à própria estrutura de sua
mente.
327.
Teoria Léxico-Funcional da Gramática (
LFG ): Pressupõe que o
falante possui uma Gramática Universal incorporada à própria estrutura de sua
mente.
328.
Teoria unificada da performance: Investigava como os processos mentais
transformam o conhecimento lingüístico em atuação.
329.
Teoria unificada da performance: Investigava como os processos mentais
transformam o conhecimento lingüístico em atuação.
330.
Terceiro ano: Evolução dos seus principais aspectos:
sistema fonético, o léxico,as formas gramático – sintético. (Aimard, 2008, p.
67).
331. Termos temporais – espaciais: A criança só os domina totalmente
quando adiquirem as noções que eles traduzem, geralmente ocorre aos cinco ou
seis anos. (Airmad, 2008, p. 83).
332.
Testagem de hipóteses: As crianças adquirem linguagem formando
hipóteses sobre a linguagem mentalmente, com base em seus equipamentos herdados
para aquisição, depois testando no ambiente.
333.
Testagem de hipóteses: As crianças adquirem linguagem formando
hipóteses sobre a linguagem mentalmente, com base em seus equipamentos herdados
para aquisição, depois testando no ambiente.
334.
Tipologia: Estratégia que os lingüistas criaram
para os primeiros enunciados, proporcionando uma classificação sintática,
tentando marcar verbo, sujeito, etc. (Aimard, 2008, p.75)
335.
Tom
enfático: Dá uma impressão desejada dependendo do que quer tratar. (Aimard,
2008, p.93).
336.
Troca adulto: O adulto desempenha um duplo papel.
(Aimard: ,2008, pg. 94).
337.
Uma chuva de açúcar: Criação de imagens na fala. (Airmad,
2008, pg: 90).
338.
Variantes
fonéticas: é o som que
os bebês fazem para imitar as coisas, que na verdade não são fáceis de
pronunciar, e acontece aos 18 meses. (Aimard, 1998, p;64)
339.
Verdadeiras conversas: Entabula desde os 12 ou 15 meses, com
algumas palavras vagas, muito jargão, entoações, gestos... E com a ajuda da
mão. (Aimard, 2008, p.62).
340.
Vozes de animais e onomatopeias: Seu lugar na lista das palavras é
discutível. Ex: pan-for-ma de atrair; guiti geuli – fazer cócegas. (Aimard, 2001,
p. 62)
REFERÊNCIAS
1
- AIRMAD, Paule. O surgimento da criança
na criança. Tradução de Cláudia Schiling. Porto Alegre: Artemed, 1998.
2 – BALEIRO JR, Ari Pedro.
Psicolingüística. In MUSSALIN, Fernanda; BENTES, Ana Christina. (orgs). Introdução à Lingüística: domínios e
fronteiras, v. 2. São Paulo: Cortez, 2001.
3 – SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da
linguagem. In MUSSALIM, Fernanda; Bentes, Anna Christina (orgs). Introdução à lingüística: domínios e
fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez, 2001.
4 – SHAYWITZ, Sally, Endentando a dislexia: um novo e
completo programa para todos os níveis de problema de leitura. Tradução de
Vinícius Figueira, Porto Alegre: Artmed, 2006.
5 - ROCHA, Ruth, 1931 – Minidicionário / Ruth Rocha; São Paulo:
Scipione, 1996, ed. 10
6 -
STEMBERG, Robert J. Psicologia
cognitiva. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
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